12 abril 2010

Ali em Luiziânia, um serial killer que não era de Jesus

O tal serial killer Ademar de Jesus que matou os meninos de Luiziânia não era de Jesus coisa nenhuma. Ali escondia-se mais um psicopata louco. Finalmente revelado e como não há crime perfeito, graças a um erro do louco Ademar, um telefone celular de uma das vítimas motivou a descoberta do culpado. Além de assassino era também pedófilo, raça maldita. Aliás, não querendo misturar as bolas, tenho visto que a igreja católica possui um antro de pedófilos considerável e um deles já foi até acobertado pelo Papa Bentinho que rege a igreja na atualidade. O acobertamento foi na época em que Bento ainda vivia na Alemanha e nem sonhava em ser papa. Este mesmo papa que tenta no momento transformar em santo um outro papa conhecido como "aquele que lavou as mãos na II guerra mundial".

A pedofilia corre solta nos quatro cantos do mundo, mais que tudo dentro da igreja. A tal castidade leva a coisas impensáveis. O homem não nasceu para viver sozinho e esta igreja não enxerga o óbvio da humanidade, tanto que a prova está aí, cada vez mais o clero revelando psicopatas pedófilos que abusam de crianças inocentes e servem hóstias. E ai de quem ousar revoltar-se, mas ali em Luiziânia, o povo está querendo linxar o tal do Ademar de Jesus. É doença incurável, o povo sabe. Amanhã ela estará solto de novo e matando de novo. Cadê a prisão perpétua para crimes desta natureza governantes brasileiros?



Alda Inacio
Minha luta contra a pedofilia!

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